Importantes órgãos mundiais de pesquisa para a saúde humana, definem probióticos como sendo ‘‘um ingrediente alimentar microbiano vivo que, quando consumido em quantidades adequadas, confere benefícios à saúde dos consumidores’’. Em outras palavras são bactérias benéficas á saúde humana. O probióticos estão presentes na produção de coalhadas, queijo, iogurtes, leites fermentados entre outros. Existem também os probióticos farmacológicos, produzidos pela indústria farmacêutica em laboratórios.
Limitava se o uso de probioticos somente ás funcionalidades intestinais como na constipação e diarréias, porém, estudos recentes relatam que o uso de probióticos poderá visar a várias áreas do corpo como a boca, trato gastrointestinal, trato respiratório, trato urinário, pele, vagina, e sua aplicação também pode visar todos os grupos populacionais: pessoas saudáveis, crianças, idosos, pessoas doentes, indivíduos imunocomprometidos.
Sua funcionalidade principal está relacionadas melhora do sistema imune por diminuir a ação de bactérias maléficas ao organismo.
Nutricionalmente falando, esses grupos microbianos contidos nos probióticos produzem vitaminas e podem, assim, contribuir para liberar vitaminas para o hospedeiro humano. Além da vitamina K, vitamina B12 e piridoxina, outras vitaminas, como biotina, ácido fólico, ácido nicotínico e tiamina, podem ser produzidos por microorganismos intestinais.
Outra importância dos probióticos esta relacionada com a diminuição de quadros de obesidade, visto que, melhora a saúde imunológica e absorção de nutrientes, alguns estudos relatam que o intestino do obeso em menos bactérias benéficas que o intestino de indivíduos de peso normal. Vale lembrar que a sobrevida dos probióticos depende do seu estilo alimentar. Geralmente, produtos industrializados, contaminados por agrotóxicos entre outras toxinas e exposições a agentes intoxicantes, podem diminuir o a presença desses microorganismos no corpo.
Referências Bibliográficas:
Vandenplas, Yvan; Huys, Geert; Daube, Georges Probióticos: informacões atualizadas Jornal de Pediatria, vol. 91, núm. 1, enero-febrero, 2015, pp. 6-21 Sociedade Brasileira de Pediatria Porto Alegre, Bras
Nenhum comentário:
Postar um comentário