Procrastinar, a “arte” de deixar para amanhã. Será que você se reconhece nesta história? 
Vamos entender? Você acordou de manhã, cheio de energia, levantou da cama rapidamente porque tem um projeto de mudança comportamental que vai melhorar a sua saúde. 
Porém, enquanto você toma aquele desjejum super saudável, algo acontece e você derrama, acidentalmente, café em sua roupa. 
Logo, você começa a se limpar percebe que, na verdade, perdeu o tempo de ir para a academia. Logo você pensa: ah, pode ficar para amanhã. Um dia so sem exercícios não vai fazer diferença em meu projeto. 
Vai para o trabalho, são tantas coisas para fazer no trabalho, que você se envolve, o tempo passa, e apesar do estomago dar sinais, você resolve deixar a alimentação para mais tarde afim de finalizar o trabalho e ganhar tempo, então você pensa, amanhã volto pra a minha rotina alimentar. 
E aí, parece familiar? Já passou por alguma situação parecida? Aposto que pelo menos uma vez na vida você deixou para depois algo relativamente importante e que podia ser feito naquele momento. E pior! Acordou totalmente culpado e estressado no dia seguinte por não alcançar a sonhada meta de um corpo bonito. Esse é o nocivo hábito de procrastinar.
A definição de procrastinar em si não é tão ruim: é o ato de postergar para amanhã; adiamento.
O problema é que o amanhã é aquele lugar que ninguém viu ou sabe onde fica, mas que certamente boa parte dos planos, motivações e objetivos se encontram. E vamos deixar claro, adiar algo não é necessariamente ruim. 
Você pode, por exemplo, chegar à conclusão que conseguirá voltar ao seus planos no dia seguinte. Isso não pode ser definido como procrastinação. A procrastinação acontecerá se você decidir, no outro dia de manhã, adiar mais uma vez seus planos.
Crie plena consciência que você é o único responsável por suas escolhas e o único que pode fazer algo para mudar sua vida. Ninguém, em absoluto, gosta de procrastinar ou sente orgulho de agir dessa maneira. Toda procrastinação vem acompanhada de um estado de ansiedade, pânico e culpa. A boa notícia é que esse espiral negativa pode e deve ser evitada.

Referências Bibliográficas:

www.https://viverdeblog.com

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